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segunda-feira, 20 de abril de 2009

RECUPERANDO CDS DANIFICADOS

RECUPERANDO CDS DANIFICADOS

Primeiro e mais freqüente problema: Sujeira!

Na grande maioria das vezes, o problema é bem simples: sujeira! Um CD é lido através de um feixe de laser que varre a superfície do disco. Se esta superfície está suja, ou gordurosa, ou, por exemplo, com impressões de dedo, as chances são grandes de que este feixe de laser não consiga ler adequadamente a superfície, ou o fará com imprecisão, e informará uma condição de erro para seu sistema.

Para limpar a superfície do CD, use uma peça de pano bem macia e limpa, tipo uma flanela (por exemplo, uma camiseta de algodão limpa), e movimente da parte interior para a parte exterior do disco (como mostra a figura1).

Figura 1

Se a limpeza do CD com o pano não resolveu o problema, você pode ter desgaste, arranhões ou furos na superfície do CD.

Arranhões:

Os CDs são feitos de policarbonato (plástico), e como tal, são sujeitos a arranhões. Arranhões muito pequenos muitas vezes são corrigidos pelo próprio mecanismo de correção de erro do seu leitor de CD, porém, quando eles são um pouco maiores, ou atingem maior quantidade de informações, muitas vezes causam uma condição de erro, que torna o CD ilegível para o seu aparelho leitor.

Os arranhões no CD podem ser de duas maneiras: paralelos ou radiais (ver figura2).


Figura 2

Arranhões paralelos atingem menor quantidade de dados, e, portanto, apresentam grandes chances de recuperação do restante do conteúdo do CD. Já os arranhões tipo radial, atingem grande área de dados, dificultando muito a sua recuperação. Isto acontece por que um arranhão radial atinge maior quantidade de dados/arquivos, em diferentes áreas devido ao método de gravação de um CD, como é mostrado na figura3.


Identificando que a superfície do CD está mesmo danificada (com arranhões, furos ou desgaste do material reflexivo), você pode ainda tentar recuperar parte dos dados através de soluções de Software ou Hardware.

Soluções de Software:

Existem alguns programas/utilitários que tentam recuperar o possível dos dados de um CD com problemas. Uma boa opção antes de gastar dinheiro em soluções mais complexas em empresas especializadas, é tentar primeiro recuperar parte do conteúdo (lembre-se, como você está somente "lendo" o CD, não estará causando nenhum dano adicional ao disco, a não ser que seu leitor de CD é que seja o causador do problema).

Alguns programas que poderão ajudar:

  • CDR Diagnostic - O CD-R Diagnostic permite que você teste, examine e recupere dados do seus discos de CD, CD-R e CD-RW. Ele inclui suporte para discos gravados usando Adaptec DirectCD e CeQuadrat PacketCD bem como outros programas de packet-writing. Ele ignora o Windows e outros Softwares de CD instalados no seu micro para permitir completa liberdade em examinar praticamente qualquer CD, incluindo CDs de Macintosh e de áudio.
  • CDR Inspector - O CD-R Inspector é similar ao CD-R Diagnostic, mas contém funções adicionais para recuperação de dados, empresas e aplicações forenses para computador. Ele permite a procura por conteúdo em um disco de diversas maneiras para identificar conteúdos escondidos e suporta o salvamento de informações de um disco que foi examinado, com isto, o tempo de processamento não necessita ser repetido de cada vez.
  • Isobuster - Permite que você explore o arquivo de sistemas de um CD, ignorando o Windows e suas limitações. Permite leitura de CDs considerados "não legíveis" pelo Windows, pois possui mecanismo próprio de tratamento de erro de leitura.
  • CD Data Rescue - O programa CD Data Rescue foi desenhado para recuperar dados de um CDROM, CDR, CDRW danificado ou defeituoso. Ele usa algoritmos que permite recuperar dados que o Windows não consegue ler. Além disso, mesmo que seja impossível ler certos dados, o CD Data Rescue permite recuperar grande parte do arquivo que poderá a ser recuperado de um CD, e o faz mantendo a estrutura interna do arquivo.

Soluções "Físicas" para fazer um CD ser lido de novo

Pode parecer estanho, mas a maneira mais econômica de tentar consertar um CD danificado é com pasta de dente. A melhor pasta de dente que você deve escolher é aquela que possui maior função de "branquear" o dente, pois ela espalha melhor. Você deverá esfregar com um pano/flanela de dentro para fora do CD, na direção oposta da direção de leitura do CD.

Se você possui arranhões realmente profundos e grandes, você poderá então partir para utilizar cera de polimento utilizada em vidros (óculos, relógios, etc.). Você pode ir até uma ótica e obter maiores informações ou um pouco do produto diretamente com eles.

Algumas dicas adicionais:

- Sempre tente fazer a recuperação com o gravador de CD ao invés de um leitor comum. Os gravadores de CD/CDRW são mais precisos e tolerantes a problemas em trilhas, podendo ler mesmo que no leitor apresente problemas.

- No caso de CDR/CDRW, algumas vezes, é melhor utilizar o mesmo equipamento ou marca que foi utilizado para fazer a gravação. Por exemplo, se foi gravado em um gravador LG, se não tiver acesso ao gravador utilizado na gravação, tente fazer a recuperação também em um gravador da LG. Isto é especialmente aplicado com modelos da HP.

Perguntas??

drhostil@hotmail.com

sábado, 18 de abril de 2009

Entenda as diferenças entre TS , CAM , R5 ,DVDrip ETC....

RMVB


 

RMVB é a abreviação para RealMedia Variable Bitrate, uma extensão de arquivos multimídia com a

taxa de bits variável. Em média, cada arquivo em RMVB tem a metade do tamanho do que a de um vídeo

em DivX/XviD ( DVDrip ), porém com qualidade semelhante. Tal formato provém do original RM (RealMedia)

e sua tecnologia é capaz de variar a taxa de dados em relação à complexidade da imagem disposta em cada quadro.


 

CAM


 

O CAM é um "rip" feito no cinema, normalmente com uma câmera digital. Às vezes é usado um tripé,

mas na maioria das vezes isso não é possível, deixando a filmagem tremida. Devido aos lugares

disponíveis no cinema também não serem sempre no centro, pode ser filmado com ângulos diferentes.

Se cortado (cropped) adequadamente, é difícil diferenciar, a não ser que tenha legendas na tela,

mas muitas vezes os CAM são deixados com bordas pretas na parte de cima e de baixo da tela. O som

é gravado com o microfone embutido da câmera e, especialmente em comédias, risadas são ouvidas durante o filme.

Devido a esses fatores, a qualidade de som e imagem costumam ser muito ruins, mas as vezes, com sorte, o cinema

está quase vazio e apenas baixos ruídos serão ouvidos.


 

TELESYNC (TS)


 

Um telesync tem as mesmas características de um CAM, só que usa uma fonte externa de áudio

(normalmente um fone de ouvido na poltrona para pessoas que não ouvem bem). Uma fonte de áudio direto

não garante uma boa qualidade de áudio, pois muitos barulhos podem interferir. Muitas vezes um telesync

é filmado em um cinema vazio ou da cabine de projeção com uma câmera profissional, gerando uma melhor

qualidade de imagem. A qualidade varia muito, por isso veja um sample (amostra) antes de baixar o filme

por completo. A maior parte dos Telesyncs são CAMs que foram rotuladas de forma errada.


 

TELECINE (TC)


 

Uma máquina de telecine copia o filme digitalmente dos rolos. O som e a imagem costumam ser muito bons, mas devido ao equipamento e custos envolvidos, os telecine são muito raros. Geralmente o filme estará com o aspect ratio (proporção) correto, apesar de existirem telecine de 4:3 (tela cheia). TC não deve ser confundido com TimeCode , que é um contador visível e fixo durante todo o filme.

SCREENER (SCR)


 

Uma fita VHS prévia, enviada para locadoras e vários outros lugares, para uso promocional. Um screener é fornecido de uma fita VHS e normalmente em 4:3 (tela cheia), apesar de alguns screener com faixas pretas já terem sido lançados. A maior desvantagem é um "ticker" (uma mensagem que aparece na parte de baixo da tela com os direitos autorais e um telefone anti-pirataria). Além de que, se a fita tiver algum número de série, ou qualquer outra marca que possa denunciar a origem da fita, esses terão de ser escondidos, normalmente com uma faixa preta em cima. Isso costuma durar apenas uns segundos, mas infelizmente, em alguma cópias, dura o filme inteiro e alguns podem ser bem grandes.


 

R5


 

se refere a um formato específico de DVD região 5. Em um esforço para competir com a pirataria, a indústria decidiu criar esse novo formato que é produzido mais rápido e mais barato do que os tradicionais DVDs. O que os difere dos DVDs tradicionais é que os R5 são tranferidos diretamente de um telecine sem qualquer tipo de processamento de imagem, e sem nenhum adicional. Às vezes os DVDs R5 são lançados sem áudio em inglês, exigindo que os grupos de pirataria usem o áudio de outra fonte. Nesse caso o release possui a descrição ".LINE" para distinguir daqueles que possuem o áudio do original. A qualidade da imagem de um R5 geralmente pode ser comparada com um DVD screener. No final de 2006 alguns grupos como o DREAMLIGHT, mSs e PUKKA passaram a nomear seus Releases de ".R5" e sugeriram a outros grupos que fizessem o mesmo.


 

DVD-SCREENER (DVDscr)


 

Mesmas condições do screener, mas com uma fonte de DVD. Normalmente com letterbox (faixas pretas), mas sem os extras que o DVD final (de venda e/ou aluguel) possa ter. O ticker não costuma ficar nas faixas pretas, e pode atrapalhar a visão. Se o "ripador" tiver o mínimo de conhecimento, um DVDscr deve sair muito bom. Normalmente passado pra SVCD ou DivX/XviD.


 

DVDRip


 

Uma cópia do lançamento final do DVD. Se possível, é lançado na internet antes mesmo do DVD de venda e/ou aluguel ser lançado. A qualidade deve ser excelente. DVDrips são lançados em SVCD e DivX/XviD.


 

VHSRip


 

Feitos de VHS de venda e/ou aluguel, sendo a sua maioria os lançamentos de filmes de esportes e de XXX.


 

TVRip


 

Episódios de TV que são de redes (capturados usando cabos digitais/satélite) ou de "PRE-AIR", que usam as fontes de satélites que mandam o programa pelas redes com alguns dias de antecedências.


 

PDTV/HDTV


 

Os PDTV são capturados de uma TV com cartão PCI DIGITAL, normalmente gerando os melhores resultados. Muitas vezes vemos o rip rotulado como HDTV também, mas as diferenças entre esses dois termos são apenas técnicas. Os grupos costumam lançar em SVCD, apesar de rips em VCD/SVCD/DivX/XviD serem aceitos nos rips de TV.


 

WORKPRINT (WP)


 

Um workprint é uma cópia do filme que ainda não foi finalizado. Pode conter cenas faltando, música, e a qualidade pode variar de excelente a muito ruim. Alguns WPs são diferentes da versão final (Homens de Preto está faltando todos os aliens e tem figurantes em seus lugares) e alguns tem cenas extras (Jay and Silent Bob). WPs podem ser boas aquisições para a coleção uma vez que já tenha em mãos a versão final.


 

DivX Reenc


 

Um DivX re-enc é um filme que foi retirado do VCD e reencodado num pequeno arquivo DivX. Normalmente são encontrados nos compartilhadores, e são renomeados como Filme.Nome.Grupo(1of2). Grupos famosos são SMR e TMD. Esse formato não vale o download, a menos que você esteja incerto sobre um filme e quer apenas uma versão de 300MB.


 

Watermarks


 

Muitos filmes vem de Asian Silvers/PDVD (veja abaixo) e esses são marcados pelo pessoal responsável. Usualmente com uma inicial ou um pequeno logo, geralmente num dos cantos. Os mais famosos são as marcas d'água "Z" "A" e "Globe".


 

Asian Silvers / PDVD

São produzidos por contrabandistas e são comprados por alguns grupos que vendem como se fossem deles. Silvers são baratos e facilmente encontrados em muitos paíes, e é fácil sair um release, e é o motivo de ter tantos por aí no momento, principalmente de grupos pequenos que não duram mais que alguns lançamentos. PDVDs são a mesma coisa, mas postos num DVD. Eles têm legendas à parte, e a qualidade usualmente é melhor que os silvers. São ripados como um DVD normal, mas são lançados como VCD normalmente.


 

SVCD


 

SVCD é baseado em MPEG-2 (como no DVD), que permite maiores taxas de variáveis até 2500kbits em uma definição de 480x480 (NTSC), que descomprimida em uma relação de aspecto de 4:3. Devido ao bit-rate variável, o comprimento que você pode ocupar em um único CDR não é fixo, geralmente entre 35-60 min.


 

VCD


 

É um formato baseado em MPEG-1, com um bit-rate constante de 1150kbit em uma definição de 352x240 (NTSC). VCD's são usados geralmente para obter de uma qualidade mais baixa com o objetivo de tamanhos menores. VCD's e SVCD's são cronometrados nos minutos e não em MB, assim que ao olhar um, parecer maior do que a capacidade de disco e na realidade pode cabe 74min em um CDR74.


 

XVCD / XSVCD


 

Estes são basicamente VCD/SVCD melhorados. São ambos capazes de definições e de melhores taxas, muito mas elevadas. Muito difícil de se encontrar.


 

KVCD e KSVCD


 

KVCD é uma modificação ao padrão MPEG-1 e MPEG-2. Habilita criar CDs de 120 minutos com qualidade perto do DVD em CDs de 80 minutos. Porém já existe especificações que geram vídeos de 528x480 (NTSC) e 528x576 (PAL) e MPEG-1 com bitrate variável entre 64Kbps e 3000Kbps. Usando um resolução 352x240 (NTSC) ou 352x288 (PAL), é possível "encodar" vídeos com até 360 minutos com qualidade perto de um VCD num CD de 80 min.


 

KDVD


 

Formato de arquivo 100% compatível com MPEG_2, capaz de rodar em qualquer DVD Player Standard. Esta tecnologia habilita 6 horas de filme em Full D-1 720x480 num DVD, ou algo em torno de 10 horas em Half D-1 352x480 no meso DVD.


 

AVI


 

Audio Video Interleave. Formato de vídeo mais usado em PCs com o Windows. Ele define como o vídeo e o áudio estão juntos um ao outro, sem especificar um codec.


 

MPEG


 

É a abreviação de Motion Picture Expert Group e é a fonte de pesquisa para formatos de vídeo em geral. Este grupo define padrões em vídeo digital, estão entre eles o padrão MPEG1 (usado nos VCDs), o padrão MPEG2 (usado em DVDs e SVCDS), o padrão MPEG4 e vários padrões de áudio - entre eles MP3 e AAC. Arquivos contendo vídeo MPEG-1 ou MPEG-2 podem usar tanto .mpg quanto .mpeg na extensão.


 

OGM


 

Pode ser usado à uma alternativa ao .avi e pode conter Ogg Vorbis, MP3 e AC3 áudio, todos os formatos de vídeo, informação por capítulos e legendas.


 

VBR


 

Bitrate Variável. É possível "encodar" áudio e vídeo com bitrate variável, o que não usa o mesmo bitrate para o arquivo inteiro (como no CBR = Bitrate Constante). Partes mais complicadas do vídeo/áudio vão receber mais bitrate para que a aparência/sonoridade seja melhor, e assim como partes menos complicadas irão receber menos bitrate. Geralmente arquivos com VBR são melhores que outros que contém CBR.


 

Bitrate


 

Bitrate está diretamente ligado à nitidez (qualidade) do filme/música. Quer dizer que em formatos de compressão de áudio e vídeo como MPEG3 e MPEG4, quanto maior for o bitrate mais vezes por segundo o som ou filme original estará sendo reproduzido. O bitrate pode variar, sendo que taxas mais altas de bitrate criam som/vídeo de melhor qualidade.


 

Aspect Ratio Tags

WS - Widescreen (letterbox)

FS - Fullscreen


 

Codec

É a abreviação de COder/DECoder ou codificador/decodificador. Equipamento ou programa que converte os sinais analógicos de som, voz e vídeo em sinais digitais e vice-versa. São exemplos de codecs: DivX, XviD (video) e MP3/AC3 (som).


 

DivX / XviD


 

Dois codecs de última geração sendo o DivX mais antigo. Estão baseados no formato de compressco MPEG-4, compressão de vídeo de alta qualidade. Alguns chamam o MPEG-4 de "MP3 do vídeo". Com os arquivos em DivX você poderá assistir os filmes com qualidade de DVD som de CD, no seu PC. XVid já possui uma tecnologia melhor que o DivX, portanto necessita de PCs mais potentes para rodar. XViD é melhor que o DivX.


 

NTSC / PAL


 

NTSC e o PAL são os dois padrões principais usados através do mundo. NTSC tem um frame mais elevado do que o PAL (29fps comparado a 25fps), mas o PAL tem um definião de melhor qualidade. Os dois tipo de padrões podem ter variações, sendo que no Brasil usa-se o padrão PAL-M e nos EUA o NTSC, para TVs, vídeos-cassete, DVDs.


 

AC3


 

Codec de áudio conhecido como Audio Coding 3, é melhor que o Mp3 e é sinônimo para o Dolby Digital hoje em dia. Utilizado em alguns filmes com mais de 2 CDs, devido ao seu tamanho maior.


 

AAC


 

Advanced Audio Coding, será o sucessor do AC3. É baseado no AC3, mas acrescenta uma variedade de melhorias em diversas áreas. Atualmente é difícil encontrar um player ou hardware que suportem esse novo formato de áudio.


 

BIN / CUE


 

Bin e Cue são dois arquivos pertencentes à uma imagem de CD-R/RW ou DVD. Alguns releases de SVCD E VCD são lançados nas imagens dos próprios CDs. Para abri-lo você pode usar tanto o Daemons tools (note que não nescessita da Cue para fazê-lo se você alterar para mostrar todos os arquivos, ele abrirá o BIN) ou queimá-lo com o Nero ou CDRWin. Aconselha-se o CDRWin, por ser o programa que cria esse tipo de imagem.


 

Expressões encontradas:


 

PROPER


 

Devido aos critérios, quem lançar o primeiro Telesync ganhou a corrida (por exemplo!). Mas se a qualidade desse release for ruim, devido alguns problemas na imagem ou som, e outro grupo tem outro telesync (ou a mesma fonte, mas em melhor qualidade) então a expressão PROPER é adicionada para evitar equívocos. PROPER é a expressão mais subjetiva encontrada, e as pessoas geralmente pergutam se o PROPER é melhor que a versão original. Muitos grupos lançam o PROPER em atos de desespero, para não perder a corrida. Um motivo para o PROPER deve ser sempre incluso no .NFO.


 

UNRATED


 

Versão sem cortes.(Normalmente os vídeos são editados para conseguir um classificação etária mais ampla nos cinemas, já em DVD são lançados completos).


 

LIMITED


 

Um filme limited significa que ele tem um número de exposições em cinemas limitados, normalmente estreando em menos de 250 cinemas. Geralmente filmes pequenos (como filmes de arte) são lançados nesse estilo.


 

INTERNAL


 

Um release interno é feito por vários motivos. Grupos clássicos de DVD fazem muito isso, visto que eles não serão trapaceados. Também rips de má qualidade são feitos nesse estilo, para não baixar a reputação do grupo, ou devido ao grande número já existente do filme. Um lançamento interno é disponibilizado normalmente em sites afiliados ao grupo, mas eles não podem ser trocados com outros sites sem a devida permissão. Alguns INTERNALs ainda correm pelo IRC/Newsgroup, dependendo da popularidade. Há alguns anos, o grupo Centropy começou a lançar releases internos, mas num sentido diferente do INTERNAL, isto é, lançava somente para membros do grupo e não o disponibilizavam.


 

STV


 

Straight To Video. Filmes ripados de DVD que nunca foram para o cinema, caíram direto para as locadoras e TVs.


 

ASPECT RATIO Tags


 

As expressões de formato são:

WS = Widescreen (letterbox)

FS = Fullscreen.


 

REPACK/RERIP


 

Se um grupo lança um rip ruim, eles irão re-lançá-lo, o qual virá com os problemas corrigidos.


 

NUKED


 

Um rip pode ser "NUKADA", banida por diversas razões. Se o grupo lançar como TeleSyncs, por exemplo, e não tem nada de "TeleSyncs", ou o filme tem uma diferença na qualidade do áudio, outro exemplo, a partir de X minutos de filme. Então o nuke global ocorrerá e o grupo perderá seus créditos. Verifique sempre antes os releases para não pegar algo que foi banido, por má qualidade por exemplo. Se um grupo perceber que há algo errado com uma versão, eles podem requisitar um nuke.


 

Razões para o NUKE


 

BAD A/R - Relação de aspecto, distorção do filme. Personagens aparecem muito largos ou finos.

BAD IVTC - Processo de inversão telecine, conversão de framerates está incorreto.

BAD FPS - Não segue o padrão de quadros por segundo vigente.

INTERLACED - Linhas pretas javascript:void(0)no movimento como a ordem do campo estão incorretas.

DUPE - Duplicada, já foi feito lançamento deste filme anteriormente. Dupe é bem simples, se algo já existe, então não há razão para ele ser lançado de novo sem uma razão séria.


 

Por: Miquissador


 

drhostil@hotmail.com

20/12/2008